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Criando facilmente a sua nuvem pessoal

“Aqui você vai aprender como finalmente colocar sua nuvem pessoal para te servir, com dois excelentes softwares, ambos com muitos recursos, semelhante a serviços como Dropbox, Box ou Google Drive”

Por Ricardo

Todos nós gostamos das conveniências trazidas pela internet às nossas vidas. Informações mais rápidas e disponíveis em qualquer lugar. Arquivos pessoais não precisam ficar limitados ao seu computador de casa e todas as novas interações sociais podem ocorrer em tempo real, independente da distância.

A internet trouxe muita praticidade e alguns problemas pelo caminho. Modelos de negócios foram se formando e se firmando em torno da web, que passou de um local de livre acesso a informações a uma “vitrine” global onde as empresas expõem seus produtos e marcas, e detalhe: de acordo com seus dados de navegação.

E, se esses inúmeros serviços exigem que você troque sua privacidade por praticidade para ter apenas os anúncios relevantes, não iria demorar muito para que governos fizessem uma manobra semelhante. E eles fizeram e ainda fazem. E há bastante tempo.

O mais recente desses casos é a descoberta do PRISM, um programa do governo norte-americano que monitora a comunicação de internet de diversos países. Nem empresas escaparam dessa espionagem, como a Microsoft, que inclusive colaborou com o PRISM em alguns momentos fornecendo dados do Hotmail e Skype de seus usuários.

A NSA, Agência de Segurança Nacional dos EUA, conseguiu hackear servidores do Google e do Yahoo, obtendo informações sem que estas empresas soubessem o que estava acontecendo. Não só a privacidade do navegante de internet está em jogo como seus gostos, sites visitados etc., fornecendo informações para propagandas, mas também a sua vida é passível de espionagem.

Independente se essas grandes empresas citadas colaboraram ou não com o PRISM, você pode se proteger ou, ao menos, aumentar a dificuldade para “eles” saberem sobre sua vida. Se você usa serviços como o Dropbox, Box, Skydrive, GoogleDrive entre outros, não precisa deixar de usá-los.

Mas os seus dados mais sensíveis ou simplesmente os arquivos que você tem no PC podem ser acessados da sua própria nuvem, totalmente privada, sem ficar à mercê de escutas intergovernamentais. Aqui você vai aprender a criar a sua nuvem facilmente, acessível de qualquer lugar e gerenciada por você.

A melhor parte é que você não precisa de conhecimentos avançados em programação. Toda a infraestrutura já está pronta e é gratuita. Tudo o que você precisa é preparar o ambiente que será usado para hospedar essa nuvem na sua máquina. Seguindo esses tutoriais aqui você encontra informações de como fazê-lo.

Instalando e configurando a sua nuvem

Vamos apresentar aqui duas opções de softwares que permitem criar uma nuvem privada. A escolha de qualquer uma destas soluções é inteiramente pessoal e, inclusive, você poderá usar as duas simultaneamente se preferir. A escolha do sistema operacional também é ao gosto do cliente, visto que as plataformas exigem apenas um servidor web instalado e funcional.

No entanto, optar por um sistema Linux é mais cômodo por motivos de segurança e atualização. As distribuições Linux possuem gerenciadores de pacotes que mantêm o sistema e os programas atualizados, o que permite obter e instalar automaticamente versões com correções do servidor Apache (o recomendado neste tutorial).

O sistema operacional Linux também possui compatibilidade com diversos sistemas de arquivos diferentes, inclusive alguns específicos para usos com certos tipos de arquivos hospedados, oferecendo maior vantagem e segurança. O Windows só fornece suporte ao reconhecimento de apenas dois sistemas de arquivos, o FAT e o NTFS, e isso é um tanto limitante.

Se você costuma trabalhar com grandes volumes de dados, incluindo a exclusão e movimentação, pode encontrar um gargalo de performance ao longo do tempo devido à inevitável fragmentação de disco dos sistemas Windows. Já em plataforma Linux, você poderia optar por sistemas de arquivo do tipo XFS, ReiserFS e até o famosos Ext4 que o sistema operacional reconheceria sem problemas, de forma transparente e sem fragmentação evidente.

Mas se você não exige alta performance ou mesmo está mais habituado ao ambiente Windows, sua nuvem funcionará também. Atente para outros pontos. É interessante ressaltar que o importante aqui é saber um pouco sobre redes, servidor Apache ou ter perseverança em pesquisar alguma necessidade em fóruns, sites e blogs em caso de algum problema de compatibilidade com alguma atualização do Windows.

Opção 1: Owncloud

O Owncloud fornece uma estrutura pronta para uso de uma nuvem para ser usada por empresas ou usuários, interessados em ter total controle sobre seus dados e recursos dessa nuvem. Não são necessários muitos conhecimentos para gerenciá-la, possuindo uma interface web-based muito bem construída e fácil de usar.

Comece obtendo o Owncloud para Windows ou Linux. Para Windows, você deve extrair o arquivo compactado para um diretório da sua escolha. Já para Linux, você tem opção de pacotes para diversas distribuições diferentes, inclusive com repositórios para algumas delas. Isso mantém o Owncloud atualizável via Gerenciador de Pacotes da sua distro.

Instalação no Windows

Após descompactado o pacote, o resultado será uma pasta chamada Owncloud. Tudo o que você tem a fazer é mover essa pasta para dentro do diretório público do seu servidor web Apache. Esse diretório encontra-se no local de instalação do Apache, em “htdocs”. Apenas copie. Depois disso, basta reiniciar o servidor Apache pelo monitor, localizado ao lado do relógio do Windows.

Instalação no Linux

Baixe o pacote para a sua distribuição. A maioria das distribuições permitem instalação com um clique sobre o pacote. Caso haja link para repositório, você poderá inseri-lo e atualizar a lista de softwares. Depois, é só buscar “owncloud” na ferramenta de gerenciamento de pacotes.

Embora seja possível também a instalação manual através do arquivo compactado, devido às diferenças na forma como são direcionados os diretórios de instalação do Apache, MySQL e PHP nas distros, a distribuição de alguns arquivos de configuração deverá ser feita manualmente, bem como a definição de permissões. Na dúvida, consulte o manual do projeto aqui.

Acessando o Owncloud

Abra o navegador de internet, digite o endereço http://localhost/owncloud e aguarde o reconhecimento. Você verá uma tela com configuração inicial para definição de senha e usuário. Crie o primeiro usuário, que será o “administrador”, e uma senha forte (segura).

Pronto. Após o primeiro acesso, você já poderá desfrutar de todo o poder da nuvem. Comece movendo alguns arquivos para fazer um teste. Também é possível criar outros usuários para usarem a nuvem, cada qual sem interferir com o usuário e arquivos dos outros.

Os poderes de cada usuário simples são limitados, diferentemente do primeiro que foi criado e possui poderes administrativos. Esses poderes administrativos permitem a gerência de contas, ativação ou desativação de recursos por meio de plugins, entre outros.

Bônus: o Owncloud possui ainda clientes para rodar em máquinas ligadas a rede ou à internet, com um funcionamento similar ao programa e serviço Dropbox. Ou seja, ele mantém os arquivos sincronizados que estão disponíveis na sua nuvem e o acesso é imediato. Também possui um aplicativo para Android. Você pode obter o cliente para sua plataforma ou aplicativo para Androidaqui.

Opção 2: Ajaxplorer

Assim como o Owncloud, comece baixando o pacote para o seu sistema operacional aqui. Se estiver usando uma distribuição Linux Debian ou baseada, como o Ubuntu ou Linux Mint por exemplo, opte por adicionar o repositório e manter o software atualizado automaticamente pelo Gerenciador de Pacotes.

Na página, após clicar no nosso botão de download, você vai verificar outras formas de instalação para outras distribuições, bem como as instruções. Para usuários do Windows, a instalação deverá ser feita manualmente. Ao clicar no botão “Click Here” no site do projeto, em “Manual Installation”, um frame “pergunta” se você deseja assinar a lista de discussão. Basta recusar, como mostra a imagem abaixo.

Procure baixar o pacote “pydio-core-5.0.x.zip” (ZIP). Basta descompactar o pacote e movê-lo para o diretório público do Apache, o “htdocs”. O nome que será usado para acesso deverá ser o nome do diretório que conterá os arquivos do Ajaxplorer. Optamos por renomear o diretório para facilitar o acesso.

Abra o navegador de internet e digite no campo de endereço: http://localhost/ajaxplorer (substitua “ajaxplorer” por outro nome que você tenha dado, inserindo-o após o localhost/). É possível que, para o primeiro acesso, você se depare com um “erro” como na imagem abaixo.

No entanto, é bem simples de corrigir. Apenas clique em “index.php”. A seguinte tela irá se apresentar, tratando-se de um guia para correção desses erros.

Basta clicar em “click here to continue to Ajaxplorer” ou em “Run Wizard” (dependendo da versão). Você será levado para um pequeno guia de configuração, como na imagem abaixo.

Siga os passos de configuração criando uma senha para o primeiro usuário (Administrador), outros usuários que queira adicionar (é possível fazer isso depois em Configurações) e as outras opções de acordo com suas necessidades.

Pronto. Realizado isso, sua nuvem com Ajaxplorer já estará pronta para uso. O software possui uma área com plugins onde você pode definir vários parâmetros configuráveis de funcionamento da sua cloud. Após configurada, basta explorar todo o potencial da ferramenta. O Ajaxplorer também conta com um aplicativo para Android, que você pode conferir aqui.

Aumentando o limite de upload

Existe apenas uma limitação, que poderá ser facilmente corrigida. Existe um limite de uploud de arquivos para o servidor. Quem gerencia esse limite não é o Owncloud ou o Ajaxplorer, mas uma dependência dele: o PHP. Para aumentar o limite, você precisa abrir o arquivo “php.ini”.

Geralmente esse arquivo encontra-se no Windows onde você efetuou a instalação do servidor PHP. Em distribuições Linux, é comum encontrá-lo no diretório /etc, contudo, o diretório onde reside esse arquivo pode variar. É necessário fazer uma busca por “php.ini”.

Abra o arquivo de texto com um editor de textos simples, como o Bloco de Notas do Windows ou outro equivalente no Linux, como o Gedit ou KWrite. Procure pelas linhas:

post_max_size

upload_max_filesize

Você deverá colocar o valor máximo para os arquivos, limitando com isso o envio de material muito grande por outros usuários que poderiam consumir com o espaço em disco. Se isso (espaço em disco) não for um problema, você poderá colocar o valor zero (0), deixando sem qualquer limite de tamanho. Agora, aproveite a sua nuvem.

Acessando sua nuvem na rede ou internet

Para conseguir acessar a interface web da nuvem dentro de sua rede interna, ou seja, com máquinas conectadas ao seu roteador, em vez de http://localhost você deverá usar o endereço IP do servidor. Nesse caso, o mais indicado é inserir um IP fixo para o server Owncloud ou Ajaxplorer e deixá-la ligada o tempo todo, caso você precise fazer um acesso a qualquer hora do dia.

Por exemplo, se o IP da máquina servidora (aquela que instalou o Owncloud ou Ajaxplorer) for 192.168.0.10, basta que outras máquinas da rede usem o endereço http://192.168.0.10/owncloudou http://192.168.0.10/ajaxplorer para obter acesso. O mesmo deve ser definido nos clientes para desktop do Owncloud, apontando para o endereço IP do servidor.

Se você deseja acessar o servidor pela internet, deverá usar algum serviço do tipo DynDNS, que possui clientes para diversos sistemas operacionais. Muitos roteadores modernos possuem acesso ao No-IP ou DynDNS configurável via interface web para o roteador. Esses serviços permitem que você saiba o IP público de sua rede (ou da sua conexão de casa) para que possa acessar remotamente.

Geralmente as conexões para pessoas físicas possuem distribuição de IP dinâmico. Isso significa que, a cada vez que você desliga e liga o roteador ou modem, ele assume outro IP público. Então, você não tem referência para acesso remoto, pois o IP pode estar diferente. Nesse caso, você precisa conhecer o IP da sua rede de casa para realizar o acesso. O No-IP e o DynDNS informam o IP da sua conexão sempre que o IP mudar.

Para verificar se o seu roteador ou modem possui o recurso embutido, abra o navegador e acesse o endereço do seu aparelho. Para descobrir, basta acessar as configurações de rede do Windows e o endereço do roteador será o mesmo que aparece em “Gateway”. No Linux, tanto em “Informações de Conexão” do NM quanto pelo comando no terminal “route -n”, embaixo de “Roteador”, você obtém o IP do gateway.

Copie o endereço IP do gateway e jogue na barra de endereços do navegador web. O sistema pedirá um usuário e senha. Se você nunca configurou isso, o acesso é o padrão. Basta consultar o manual do seu roteador para saber qual é. Alguns logins comuns usados pelos fabricantes, na ordem usuário e senha, são:

admin – admin;

admin – (sem senha);

admin – root;

user – (sem senha);

(sem usuário) – admin;

Administrador – admin

Esses são os mais comuns dos roteadores vendidos no Brasil. Se não conseguir acesso, consulte o manual do fabricante. E, claro, mude a senha do roteador assim que possível. Após acessar seu roteador, você deverá procurar uma opção com o termo DDNS. Cada fabricante adota uma interface diferente assim como a localização desta opção. Seguem alguns exemplos abaixo para servir de referência.

Caso seu roteador não possua essa opção, a melhor forma é usar o cliente para a sua plataforma do No-IP ou DynDNS ou algum outro serviço semelhante. E para finalizar, você deverá buscar a opção “Redirecionamento de Porta” ou “Port Forwarding” no roteador ou modem, onde você deverá preencher a porta para o valor 80 e direcioná-la para o IP da máquina servidora. Nesse caso, ela deve estar configurada para manter um IP fixo.

Considerações finais

Ter a sua nuvem pessoal te possibilita maior controle sobre seus dados. Ambos aceitam recursos de criptografia SSL na conexão para evitar interceptação de acesso, que pode ser ativado nas configurações de cada serviço. Você também pode instalar essas duas soluções apresentadas e usá-las simultaneamente.

Ambas as soluções oferecem recursos interessantes, como consumo de mídia via stream (é possível ouvir seus arquivos de áudio), calendário, gerenciamento de contatos e compartilhamento de arquivos mesmo para quem está de fora da nuvem (que não possui um login) tal qual o Dropbox, que é referência nesse meio. É possível até realizar pequenas edições em documentos ou retoque em imagens.

Fonte: http://www.superdownloads.com.br/materias/7008-criando-facilmente-sua-nuvem-pessoal.htm

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Desvende 10 segredos pouco conhecidos do Windows 7

“Papéis de parede escondidos, calculadora científica, Projetor de tela, conheça esses e mais alguns truques escondidos no W7”

Por Magno Junior Silva Mesquita

Quando lançado em 2009, o Windows 7 surpreendeu pelo seu desempenho leve e interface limpa. O sucessor do, pouco sucedido, Windows Vista, provou sua superioridade desbancando em 2012 o Windows XP e alcançando quase a metades dos usuários mundiais.

Mesmo após 3 anos do seu lançamento e tendo que disputar lugar com o novíssimo Windows 8, o W7 esconde algumas funções muito úteis e pouco conhecidas do público em geral. Conheça a seguir algumas delas

1. Papel de Parede Secreto

Você não precisa salvar no Windows 7, ou comprar DLCs para ter um papel de parede secreto em sua área de trabalho.  De acordo com a linguagem que você seleciona na hora da instalação do sistema, o Windows inclui um tema diferente e papéis de paredes personalizados.

Para personalizar seu computador de acordo com a região do seu sistema, visite o endereço “C:\Windows\Globalization\MCT”. Na pasta “Theme” você encontra o tema personalizado – BR caso seu sistema seja brasileiro. Na pasta Brasil, você visualiza os papéis de paredes personalizados com lugares paradisíacos e belos.

2.  Instalar fontes

Antes do Windows 7, para instalar fontes você tinha que acessar a caixa diálogo “Adicionar Fontes”,  ou arrastar o arquivo para o local de fontes, perdendo um bom tempo. Entretanto, no Windows 7 a instalação de fontes foi simplificada. Com um botão “Instalar” no visualizador de fontes, você pode inclui novos modelos, com apenas um clique.

O Windows 7 reconhece automaticamente o formato de fontes. Logo, quando você baixar um arquivo que contenha uma fonte, extraia seu conteúdo e dê um duplo clique. Automaticamente o visualizador mostrará o modelo da fonte, um botão para “Imprimir” e outro para “Instalar”, basta clicar no último.

Além disso, também é possível ocultar fontes de acordo com as configurações regionais e adicionar 4 pesos para uma fonte (Regular, Italic, Bold Italic, Demibold etc). O motor de renderização de texto DirectWrite também foi aprimorado, eliminando as margens desfocadas em fontes, tornando-as mais finas e legíveis.

3. Gravar ISO

Com o sistema de gravação de ISO embutido no Windows 7, você elimina a necessidade de aplicativos terceiros. Para utilizá-lo basta clicar com o botão direito do mouse e escolher “Abrir com/ Gravador de Imagem do Disco do Windows”. Aponte a unidade de Gravação de Discos, insira o CD/DVD e clique em “Gravar”. Se quiser verificar o disco após a gravação, basta marcar a opção correspondente.

4. Calibrador de Cores

Está com problemas para visualizar os textos e imagens no Windows 7? Que tal ajustar as cores do sistema e deixá-la ao seu gosto? Com a ferramenta “Exibir Calibragem de Cores” você faz ajustes finos na imagem do monitor. Para acessá-la, digite no campo de pesquisa do Menu Iniciar “dccw” e pressione “Enter”, siga os passos e ajuste as configurações do monitor.

Ao final do processo, será mostrada a opção “Ativar ClearType” (também é possível acessá-la digitando na pesquisa “cttune” e pressionando “Enter”). Segundo informa a própria Microsoft, a tecnologia otimiza a qualidade do texto em monitores LCD e TVs, deixando-a tão nítida como se estivesse impressa em papel.

5. Executar programas como administrador

Alguns softwares requerem permissões de administrador. Se você possui essas permissões e quer executar o software rapidamente, basta segurar as teclas “Ctrl+Shift+Enter”. Automaticamente ele será acionado com permissões de administrador.

6. Gravador de Problemas

Os famosos erros do Windows não são novidade nem para sua própria desenvolvedora. Pensando nisso, ela incluiu dentro das opções de Envio de feedback, uma ferramenta para gravar as ações tomadas que geram um problema. Assim, caso o Windows trave, basta acionar a ferramenta, clicar em “Iniciar Gravação” e reproduzir os movimentos realizados antes do travamento.

Terminado a gravação, o software gera um arquivo em HTML com o passo a passo ilustrado, constando as ações executadas. Para acessar essa ferramenta, basta utilizar a busca do Menu Iniciar e digitar: “psr.exe”.

7. Projetor de tela

Utilizar os recursos de projeção de tela antes do Windows 7 dava bastante dor de cabeça. Você teria que procurar um aplicativo terceiro, e realizar toda a configuração da máquina para enviar a imagem do desktop/notebook para um projetor. Mas no Windows 7 a tarefa foi simplificada.

Pressione “Win+P” para ver as opções de projeção. É possível definir se deseja duplicar a imagem em mais de uma tela, estender a exibição, apresentar somente no computador ou no projetor. Simples e prático.

8. Exibindo prévias na barra de tarefas

As prévias na barra de tarefas no Windows 7 lhe ajudam saber qual o conteúdo do aplicativo/documento aberto, sem ter que abrir a tela inteira no Desktop. Uma maneira ágil e inteligente para economizar tempo e não ter que navegar entre dezenas de páginas abertas.

Se você acha que as prévias demoram muito para aparecer, há uma maneira para acelerar essa exibição, mas para isso você terá que mexer no registro do sistema. É recomendável fazer um backup antes de prosseguir e tomar bastante cuidado.

Digite no campo de pesquisar no Menu Iniciar “regedit” e pressione “Enter”.  No Editor de Registro navegue em “HKEY_CURRENT_USER / Control Panel / Mouse” e, à direita, dê um duplo clique em “MouseHoverTime”.

Na nova caixa de dialogo, o número 400 representa os milissegundos que antecedem o passar do mouse e a exibição das prévias. Diminua os milissegundos para ver as miniaturas rapidamente.

9. Calculadora especializada

A velha calculadora do Windows também foi bastante aprimorada no Windows 7. Agora, além das opções de cálculos básicos ou cientifico, ela também possibilita realizar conversões de ângulos, temperatura (Fahrenheit e Celsius), calcular datas, consumo de combustível, cálculos estatísticos, entre outras opções.

Para executar a calculadora, digite no campo de pesquisa do menu iniciar “Calc”, ou acione o aplicativo pelo caminho Menu Iniciar / Todos os Programas / Acessórios / Calculadora. Depois, é só escolher no menu exibir a calculadora que mais se adapte às suas necessidades.

10. Gerenciamento de janelas

Com certeza a grande novidade do Windows 7, antes é claro do W8, foi a interface. O sistema de janelas do W7 é muito mais simples e prático do que seus antecessores, por exemplo:

  • Arraste a janela e solte-a em um determinado canto da tela para fixá-la;
  • Clique com o botão esquerdo do mouse sobre a janela, segure e “sacuda” a janela para minimizar todas as outras telas abertas no Desktop;

Atalhos:
  • “Win + (Seta para esquerda) ou (Seta para direita)”: fixa a janela em um dos cantos da tela;
  • “Win + (Seta para cima) ou (Seta para baixo)”: maximiza e restaura/minimiza a janela;
  • “Win + Shift + (Seta para cima) ou (Seta para baixo)”: maximiza verticalmente

E você, conhece mais algum truque do Windows 7? Compartilhe com a gente :)

Fonte: http://www.superdownloads.com.br/materias/desvende-10-segredos-pouco-conhecidos-do-windows-7.html#ixzz2vJK8LEsX

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Os primeiros passos na Deep Web

“Aprenda a dar os primeiros passos na Deep Web, instalando os componentes necessários e conhecendo os métodos de acesso”

Por Ricardo

Começa assim: “Existe um mundo dentro de outro mundo”. Essa afirmação, que parece vinda de algum grupo de teóricos de conspiração ou de uma obra de ficção científica nada original do tipo classe B, não é mera especulação. Ela é assustadoramente verdadeira e está oculta em nosso cotidiano na vida real, ou melhor dizendo, na vida real digital. Sim, esse mundo oculto aos olhos dos meros internautas encontra-se nos recônditos mais profundos da internet, livre dos olhares dos curiosos.

Quando você ouve o termo “navegar na internet” talvez não se dê conta de que essa é uma representação análoga do que é a internet. Assim como na vida real em que o barco se mantém acima da superfície, a analogia apontada anteriormente descreve bem o ato de usar a rede de computadores. Você na verdade está somente acima da superfície, existindo abaixo um enorme oceano inexplorado.

Assim, acessar a região oculta e quase inexplorada requer mais que um barquinho. Realmente, para se dirigir ao fundo desse imenso oceano, você precisa de um submarino, e essa região inexplorada possui um nome: a Deep Web (mas pode assumir outros nomes relacionados). Uma das traduções para a palavra “deep” em inglês é profundo, em alusão as profundezas do oceano que é a web. Para mais informações sobre o que é, algumas curiosidades e até alguns links de referência, recomendamos que você acesse nossa matéria “Deep Web: conheça o submundo da Internet“.

Ainda há algumas informações relevantes sobre a Deep Web a serem esclarecidas. Na verdade a Deep Web é somente o início dessa jornada, e começa na primeira camada — ou terceira, se considerar a web “normal”, seguida pela segunda camada constituída em uma rede de servidores FTP. Dentro das profundezas da web, em camadas cada vez mais abaixo, o nível de segurança quanto ao anonimato aumentam consideravelmente, mas requerem conhecimentos mais aprofundados em redes, configurações específicas etc.

Podemos resumir as camadas da seguinte maneira, considerando a primeira delas como sendo a Deep Web:

Camada 1 = .onion
Camada 2 = .i2p
Camada 3 = .burble …
Camada 7 = .garlic

O foco aqui será a Deep Web, que requer somente a instalação do software necessário para a comunicação na rede própria ONION (que significa cebola em em inglês, devido a sua constituição em camadas). Nesse ambiente, todas as páginas terminam em “.onion” e não é possível abrí-las fora da Deep Web. Para isso, existe o software TOR (de The Onion Router), que cria o acesso a essa rede. Atualmente ele é distribuído com uma versão modificada do Firefox, para facilitar o uso por usuários iniciantes.

Aqui você vai aprender como acessar a Deep Web utilizando o TOR em ambientes Linux e Windows, algumas recomendações de segurança para navegar anônimo e não cair em armadilhas ou ter seu micro invadido. Embora seja sim um ambiente com muitos perigos, se você tiver os devidos cuidados, é quase nulo a chance de acontecer algo de ruim. Portanto, vamos pegar o submarino e entrar em águas escuras e profundas.

Preparando um ambiente mais seguro

Máquinas Windows

Você deverá ter sua máquina em perfeito estado, começando por fazer uma varredura completa com um antivírus atualizado. Também deverá criar um usuário novo, com poderes limitados, que será usado para realizar os acessos após o programa TOR Browser estar configurado.

Nas configurações do Antivírus, você deverá colocá-lo com a proteção máxima. Desabilite também da inicialização todo software externo, como comunicadores instantâneos (Skype, Facebook, entre outros).

Ative o firewall do Windows ou outro programa similar, liberando somente o TOR Browser para acesso. Se possível, opte também pelo uso de uma VPN para mascarar se IP real. O uso da VPN é opicional, e não implica numa maior segurança propriamente dita, mas impede que você seja rastreado e sua privacidade comprometida.

Evite usar o mesmo navegador para acessar a internet “normal” e a Deep Web. Apesar o TOR possuir um navegador próprio, é possível utilizar o Vidália (também do mesmo projeto) para configurar um proxy para todo o sistema. O Objetivo do navegador TOR é justamente separar os dois tipos de navegação, minimizando os riscos de segurança.

Máquinas Linux

Libere as portas necessárias do firewall para o funcionamento do TOR — porta 9050 e 9051 usada por padrão, ou aquela que irá usar para o tráfego. Certifique-se de liberar a porta do proxy chaching Polipo, necessário para o funcionamento do TOR ou do gerenciador Vidalia.

Não execute nada como usuário root a não ser para fazer alguma configuração que demande poderes de administrador, fechando o programa logo em seguida e iniciando-o como usuário comum. Embora o software TOR não permita sua execução como root, muita gente não lê as informações de possíveis erros.

Mantenha todos os programas que possam ser usados para identificar seu endereço IP real ou identificação fechados. Isso inclui serviços da web que exijam login ou programas de comunicação, como Pidgin, Skype etc se o seu objetivo seja permanecer no total anonimato.

Para se proteger totalmente, você deverá ainda adotar algum serviço de proxy para mascarar seu IP e impedir que mesmo ocorrendo vazamentos, o IP e localização informados sejam outros.

Utilizando o TOR em conjunto com um serviço de VPN

Embora seja opcional, a VPN garante maior proteção a sua privacidade. Existem vários serviços de VPN compatível com diversos sistemas operacionais, mas o destaque fica para o SecurityKISS que é bem fácil de usar e possui um tutorial para configurá-lo no Ubuntu ou OpenSuse (embora o tutorial possa ser aproveitado por outras distros). Para Windows tem um cliente que facilita as coisas aqui, e Linux ou Opensuse (ou outra distro) aqui.

Instalação do TOR Browser

A instalação do TOR Browser não possui segredos, e você pode obter o pacote para Windows aqui, ou para Linux aqui (pacotes Debian). Para outras distros Linux, você pode converter o pacote Debian para o formato da sua distro usando o alien, presente na maioria dos repositórios.

No Windows a instalação é feita como qualquer outros software. Apenas execute o instalador e proceda clicando nos botões “OK” e “Próximo” até finalizar. Após isso, você terá um navegador parecido com o Firefox que será usado para navegar pelos endereços terminados em .ONION.

No Linux ocorre da mesma forma. Mas se você tiver problemas para o funcionamento (mensagem de erro), deverá instalar também o proxy chaching “Polipo”, disponível nos repositórios de quase todas as distros. Após isso, basta corrigir uma permissão do diretório de instalação do programa através de um comando no terminal.

Abra o terminal e digite:

sudo chown $USER -Rv ~/usr/bin/tor-browser

E, caso apareça um erro de permissão no diretório de configurações do programa na home, digite:

sudo chown $USER -Rv ~/.tor-browser/

Você também pode inserir o repositório e obter as atualizações recentes do navegador TOR para Ubuntu 13.04, 12.10 e 12.04. Abra um terminal e digite os comandos de acordo com a arquitetura da plataforma (32 ou 64 bits):

32 bits

sudo add-apt-repository ppa:upubuntu-com/tor

64 bits

sudo add-apt-repository ppa:upubuntu-com/tor64

Logo depois, proceda:

sudo apt-get update

sudo apt-get install tor-browser

Também existem repositórios para Debian Sid, Wheezy ou Squeezy. Apenas substitua a lisna em negrito pelo nome da sua versão do Debian (sid, wheezy ou squeezy, em minúsculo). Abra o terminal e digite uma linha por vez.

sudo sh -c ‘echo “deb http://deb.torproject.org/torproject.org VERSÃO main” >> /etc/apt/sources.list

gpg –keyserver keys.gnupg.net –recv 886DDD89

gpg –export A3C4F0F979CAA22CDBA8F512EE8CBC9E886DDD89 | sudo apt-key add –

sudo apt-get update

sudo apt-get install deb.torproject.org-keyring

sudo apt-get install tor

Feito isso, e corrigida as permissões como dito acima, basta procurar no menu por “Tor” e executar o programa, e já estará pronto para navegar anônimo.

Dando os primeiros passos e entendendo um pouco a Deep Web

Tudo perfeito e o que é necessário já está instalado, e claro, você já deve ter olhado os links da matéria que recomendamos no início do texto. Se não fez ainda, vou facilitar e colocar de novo o endereço de nossa matéria para que você dê uma olhada nos links iniciais. Acesse clicando aqui.

Uma coisa que você vai notar é que na Deep Web parece não haver muita coisa. Ledo engado! Na verdade, só é difícil achar as coisa lá quando você não sabe o que procurar. Foco é importante porque, existem tanta informações que é fácil você se “perder” e encontrar coisas nada agradáveis.

O conteúdo da Deep Web, de acordo com extrapolação de um estudo conduzido em 2001 pela Universidade da Califórnia, em Berkeley, especularam que a Deep Web possuia 7.500 terabytes de informação.

Novas pesquisas até 2008 indicavam que o número era crescente e representava certa de 70 a 75 porcento “da internet”, ou seja, cerca de mais de um trilhão de páginas não indexadas pelos motores de busca convencionais fazem parte da Deep Web.

Para usufruir disso, é importante dominar ou pelo menos “se virar” no idioma inglês, já que mais de 90% do conteúdo disponibilizado nessa camada está nessa língua. Sem isso, seu aproveitamento será ínfimo e, usar mecanismos de tradução online só é boa ideia se estiver utilizando uma VPN (com mascaramento de IP).

Cuidados com a segurança na Deep Web

Assim como na internet “normal”, na Deep Web cuidados nunca são demais. No entanto, devido a total falta de fiscalização de qualquer tipo, muitos sites e fóruns disponibilizam vários arquivos maliciosos disfarçados de softwares famosos, ou se aproveitando de brechas no sistema operacional.

É muito importante seguir as regras de segurança propostos no tópico “Preparando um ambiente mais seguro” para proteger o PC. Mas para se proteger da navegação na Deep Web, você deverá ser mais cuidadoso do que é na web “normal”.

Você nunca deverá fazer registros em páginas que pedem sua conta de e-mail, redes sociais e similares. Tenha em mente que grande parte das páginas da Deep Web são visadas para roubo de informações. Se mesmo assim, você precisar se cadastrar em algo, utilize uma conta de email falsa ou temporária, como o Incognito Mail.

Também não deverá fornecer nenhum tipo de informação pessoal. Lembre-se: você quer ficar anônimo num ambiente que prega justamente o anonimato. Não há sentido em expor informações pessoais, links de perfis em redes sociais etc. Tenha cuidado até mesmo ao compartilhar links de imagens hospedadas no seu perfil de alguma rede social.

Tenha muito cuidado com links estranhos ou desconhecidos. Ok, tudo na Deep Web é estranho e desconhecido, afinal é tudo novo para você. Basicamente, evite links que não possua descrição clara do que é.

Não confie em fóruns hospedados no SnapBBS, pois estes fóruns são vulneráveis. Se usa sistema Windows para realizar acessos à Deep Web, faça varreduras diárias com seu antivírus em seu computador.

Evite acessar as camadas profundas da web no mesmo navegador para acessar páginas da internet comum. E sempre limpe os cookies e arquivos temporários da internet diariamente (não, isso não é exagero!).

Não instale addons do Firefox no Tor Browser. Os motivos são óbvios, visto que tanto esses plugins podem conter brechas de segurança que, com certeza, serão explorados, quanto por muitos deles compartilharem informações de navegação com terceiros, como serviços de propagandas.

Novamente frisando: tenha foco. Não abra links aleatórios. Saiba o que quer. Há muita coisa boa na Deep Web que pode ser explorada com sabedoria, muitos links interessantes mas essa é uma coisa construída ao longo do tempo. Portanto, não aceite sugestões de imediato e não confie em ninguém.

A regra mais importante talvez seja essa: assim que tiver chance, esqueça o Windows! Realize seus acessos através de uma distro Linux e, se quiser mais segurança, o faça em dual boot caso já use Linux como seu sistema principal (uma distro Linux separada).

Depois de uma falha ter sido explorada no Firefox em agosto desse ano que permitiu a identificação de usuários da rede TOR talvez por uma agência governamental, os mantenedores do TOR Project disseram num alerta de segurança acerca da vulnerabilidade: “De verdade, parar de usar o Windows é provavelmente uma boa medida de segurança por vários motivos”. E realmente, a brecha atingiu somente usuários do Windows.

Mas, tanto para usuários do Windows quanto de Linux, também podem optar por uma distri do tipo LiveCD para realizar os acessos, não deixando qualquer rastro no computador quando este é desligado. Nessa modalidade liveCD, sequer é necessária a instalação do sistema no HD. Existem algumas distros para a finalidade de se manter o anonimato ou que possuem o TOR Browser pré-instalado, como a BlackTrack ou o Tails (do próprio TOR Project).

Você instalou o TOR Browser na sua máquina e acessou a Deep Web. Isso é tudo que precisa para essa camada e, se alguém oferecer outros softwares para ir mais fundo, não caia nessa. De fato para ir mais fundo, é necessário outro programa, mas não é tão fácil quanto o TOR Browser e requer configurações complexas demais. Não acredite em coisas fáceis. Com experiência na primeira camada, cedo ou tarde estará pronto para descer mais um nível. Não se apresse.

Outra forma de acesso à Deep Web

Se mesmo assim, a questão do anonimato não é tão importante e você só quer dar uma espiadinha na Deep Web sem todo o trabalho acima, pode fazer isso através do seu navegador comum, usando um proxy online. O Tor2Web é um serviço do tipo, mas voltado justamente a navegação por endereços com final .ONION.

Em qualquer navegador, basta pegar qualquer link que tenha encontrado com o final .ONION e trocá-lo por “tor2web.org”. Por exemplo, o endereço do Torch, um buscador da Deep Web é https://xmh57jrzrnw6insl.onion, que só poderia ser aberto através do Tor Browser. Mas basta trocar o final do link para o do serviço, ficando https://xmh57jrzrnw6insl.tor2web.org, sendo possível abrí-lo em um navegador comum. Mas lembre-se: a segurança é quase nula.

Links para começar a explorar esse mundo oculto

Abaixo, alguns links para ajudar nesses primeiros passos após toda essa informação. Agora é hora de procurar algum assunto de seu interesse e se aprofundar em informações escondidas do público, com talvez, algumas verdades inconvenientes.

http://dirnxxdraygbifgc.onion/
OnionDir – Deep Web Link Directory – Diretório de links;

http://dppmfxaacucguzpc.onion/
TorDir – Outro diretório, organizado em categorias;

http://sms4tor3vcr2geip.onion/
Secure Messaging System for TOR – Mensagens privadas que se auto destróem após serem lidas (não sobram registros);

http://s6cco2jylmxqcdeh.onion/index.php
CebollaChan – Em espanhol. Um tipo de 4Chan, digamos, mais pesado;

http://u4uoz3aphqbdc754.onion/
Hell Online – Chat, fórum e grupos de discussão diversos;

http://kpynyvym6xqi7wz2.onion/
Paradise – Vários links para outros sites;

http://zw3crggtadila2sg.onion/imageboard/
TorChan – Outro fórum, para diversos assuntos. Bem organizado até;

https://ahmia.fi/search
O equivalente ao Google da Deep Web, talvez o melhor buscador que há “abaixo do oceano”.

Esses são links bons para se aprofundar aos poucos, com calma. Mas tenha em mente que o funcionamento da Deep Web é diferente da web comum. Os links costumam mudar bastante de endereços e, link hoje que funciona poderá se tornar offline. É assim para garantir anonimato.

É importante que você acompanhe fóruns e grupos de discussão para se manter informado e atualizado com as mudanças. Às vezes também, para achar aquele site que costumava visitar, mas que mudou de link, abuse dos mecanismos de buscas. Com foco, você encontra novamente o novo endereço.

E claro, os links acima podem ser visualizados no serviço de proxy citado mais acima, o Tor2Web. Mas a pergunta que realmente é importante: você vai querer fazer isso?

Fonte: http://www.superdownloads.com.br/materias/primeiros-passos-na-deep-web.html#ixzz2uoVXinif

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