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Microsoft poderá bloquear hardware e software piratas

A Microsoft incluiu uma cláusula nos termos de utilização do Windows que indicam que a empresa pode impedir que os usuários utilizem softwares piratas e hardwares. Os termos se aplicam a serviços que precisam de uma conta cadastrada como o Xbox Live, o Office 365, Skype, Outlook.com, onedrive, Bing e MSN.

Os termos cobrem qualquer software conectado a uma conta da Microsoft, o que significa que a maior parte dos usuários do Windows 10 será afetada pela alteração. Não é possível instalar o sistema sem se registrar com uma conta Microsoft.
Nas regras ainda fica uma cláusula que explica que a empresa se reserva no direito de bloquear o acesso a determinados programas e solicitar a atualização de algumas ferramentas. “Podemos verificar automaticamente a sua versão do software e solicitar o download de atualizações ou alterações de configuração, incluindo aqueles que impedem você de acessar serviços, jogos falsificados, ou dispositivos de hardware não autorizado. Você também pode ser obrigado a atualizar o software para continuar a usar os serviços”.

A Microsoft afirmou ainda que poderá mudar os termos a qualquer momento, mas se compromete a notificar os usuários quando houver alterações.

Via TechTimes

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Navegador que distribui internet via torrent pode acabar com ataques DDoS

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No final do ano passado, o BitTorrent lançou um navegador que permite hospedar conteúdo na internet usando o conceito de compartilhamento dos arquivos torrent. E, mesmo tendo entrado em testes há pouquíssimo tempo, a novidade já dá sinais de que pode ter chegado para mudar a forma como a internet funciona.

Batizado de Project Maelstrom, o navegador construído sobre a mesma arquitetura do Chrome faz com que páginas não precisem ser hospedadas em um servidor; ao invés disso, são os próprios internautas que as mantêm no ar – exatamente como ocorre com arquivos torrent.

Quando uma página torrent (como eles chamam esses sites) é colocada no ar, seu publicador fica sendo o hospedeiro. Assim que recebe uma visita pelo Maelstrom, o visitante passa a dividir a hospedagem; quando um terceiro internauta chegar ao endereço, fará a conexão com dois “servidores” e ainda se tornará mais um.

Esse esquema praticamente inviabiliza ataques de negação de serviço (DDoS), um dos métodos mais eficazes de se derrubar um site atualmente (é assim, por exemplo, que hackers vivem tirando a PlayStation Network do ar). Isso porque a intenção do ataque é sobrecarregar o servidor, como as páginas torrent não têm hospedagem centralizada, é praticamente impossível aumentar o acesso a ponto de derrubá-las.

“Quando um site não está preparado para um carregamento massivo de usuários, seu servidor cai”, ressalta Rob Velasquez, gerente de produto do BitTorrent, ao MIT. “Isso não acontece com BitTorrent: quanto mais visualizada a página é, mais usuários a pessoa tem para baixar o arquivo.”

Segundo ele, milhares de desenvolvedores estão testando o Maelstrom, sendo que um deles até criou um plugin que permite publicação de conteúdo no WordPress dentro do formato torrent. A versão pública do navegador deve chegar até o fim do ano, quando ele será levado ao grande público.

Então as grandes empresas precisarão ser convencidas de que vale a pena criar páginas dessa forma e os desenvolvedores de navegador, como Google (Chrome), Microsoft (Internet Explorer) e Mozilla (Firefox), de que seus produtos devem ser atualizados para oferecer suporte ao novo formato.

Se isso acontecer, serviços como Netflix e YouTube, que carregam boa parte do tráfego de dados da internet, podem beneficiar os clientes com produtos que não caem nunca. E governos teriam sites à prova de desastres, o que seria um ganho considerável, visto que páginas informativas costumam sair do ar justamente quando se precisa delas.

Fonte: http://olhardigital.uol.com.br/noticia/navegador-que-distribui-internet-via-torrent-pode-acabar-com-ataques-ddos/46506

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Pirate Bay divulga a maior pista sobre seu retorno até agora

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Depois de passar algum tempo soltando pistas enigmáticas sobre um possível retorno, o Pirate Bay resolveu escancarar suas intenções. Agora, o site se parece muito com o que era antes de ser retirado do ar, há mais de um mês.

Duas semanas após ter sido tirado do ar, o TPB reapareceu com um contador indicando há quanto tempo estava inoperante, até que o contador passou a rodar ao contrário, marcando um tempo que termina em 1º de fevereiro.

Depois, eles colocaram seu logo na parte inferior à direita se movendo para a esquerda, em direção à ilustração de uma ilha. O arquivo do logo foi nomeado como totheisland.png (ou to the island, “para a ilha”), e o CSS é setsail (de “set sail”, o inglês para zarpar).

Agora, além de tudo isso, o site voltou a exibir sua aparência original, incluindo o campo e as opções de busca, além dos links para login, “sobre”, contato, blog etc. Ao fundo, puseram uma bandeira pirata ao vento. Confira aqui.

Fonte: http://olhardigital.uol.com.br/noticia/pirate-bay-divulga-a-maior-pista-sobre-seu-retorno-ate-agora/46349

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