Arquivo diário: 27 de julho de 2011

8 dicas para quem é vidrado no Google Chrome

Conheça atalhos e serviços do navegador que tornam seu dia a dia mais prático.

Por Elaine Martins

Você já deve ter usado alguns dos atalhos mais comuns do Google Chrome, seja para abrir uma aba nova (Ctrl+T) ou para navegar entre os sites em exibição (Ctrl+Tab). O que muitos usuários não sabem é que o navegador da Google oferece muito mais recursos do que simplesmente a navegação na internet.

Desde o seu lançamento, o Google Chrome ganhou melhorias e funcionalidades que o tornaram um dos browsers mais utilizados do momento. O problema é que nem sempre o usuário tem curiosidade ou paciência para descobrir tudo o que o navegador pode oferecer.

Por isso, o Baixaki reuniu algumas funcionalidades realmente úteis disponibilizadas pela Google e que realmente tornam o uso do navegador mais prático e interessante. Confira abaixo as dicas separadas especialmente para você que é vidrado no Google Chrome.

Arrastar e largar (drag and drop)

Um recurso pouco conhecido do Chrome é o drag & drop dos downloads. Todos devem saber que é possível abrir um item baixado pelo navegador com um simples clique sobre a entrada desejada. O que poucos sabem é que o recurso de arrastar e largar itens pode ser utilizado para mover os arquivos para qualquer pasta do computador.

Se você clicar e arrastar qualquer item presente na barra de download para um diretório do computador, o arquivo será copiado para a nova localização. O recurso pode ser utilizado também para enviar documentos direto do navegador para o seu cliente de emails.

Pesquisa na barra de endereços

O Chrome traz diversas opções de portais de busca para o usuário e permite que a pesquisa seja feita diretamente na barra de endereços do navegador. O que nem todo mundo sabe é o espaço para digitar a URL pode ser utilizado para fazer pesquisa em qualquer site (mesmo!) da internet.

Acessando a opção “Gerenciar mecanismos de pesquisa…”, presente nas configurações básicas do navegador, o usuário pode adicionar e remover sites de busca na lista do Chrome. Para que o recurso funcione corretamente, é preciso ficar atento ao formato da URL exibida pelo site quando uma pesquisa é feita.

Por exemplo, quando você busca algum programa no Baixaki, o endereço éhttp://www.baixaki.com.br/busca.asp?q=TERMOPESQUISADO&go=. Dessa forma, para que a busca seja feita sem problemas, ao adicionar o portal na lista de sites é preciso colocar essa URL no campo “URL”, substituindo TERMOPESQUISADO por %s.

Ampliar

Além disso, em “Palavra-chave”, você pode associar uma letra ao site e utilizá-la para indicar que a pesquisa deverá ser realizada naquele portal. Para isso, basta digitar o caractere escolhido e o termo que deseja procurar.

Se você quiser procurar por “segurança” no Tecmundo, por exemplo, pode associar a letra “t” ao site e, na barra de endereços do navegador, digitar “t segurança”. Isso fará com que a página do Tecmundo seja exibida com o resultado da busca na tela.

O legal é que você pode utilizar qualquer combinação de letras e caracteres para criar atalhos, o que resulta em milhares de opções para o usuário.

Conversor de unidade e calculadora

Em vez de procurar no Google por um site que permita a conversão de unidades e medidas, você pode utilizar o próprio navegador. Na barra de endereços, basta o usuário digitar termos como “10 meter in centimeters” ou “620 miles in km” para que o resultado seja exibido como se fosse uma sugestão de site.

O navegador também pode ser utilizado como calculadora. Novamente é na barra de URLs que a mágica acontece. O resultado das contas é exibido rapidamente para o usuário, mesmo que as operações sejam mais complexas.

Zoom personalizado

O nível de zoom das páginas pode ser controlado individualmente para cada site em exibição. Para configurar essa opção, você pode utilizar os atalhos Ctrl + “+” e Ctrl + “-”. O zoom escolhido será associado apenas à página em questão e será exibido sempre que o site for carregado.

Para alterar o nível de zoom na exibição de todas as páginas que forem visitadas, é preciso acessar as preferências no navegador e clicar em “Configurações avançadas”. Agora é só modificar as opções presentes em “Conteúdo web”.

Gerenciador de tarefas

Uma vez que cada aba do Chrome é tratada como um processo a parte, o navegador oferece um gerenciador de tarefas próprio, bem parecido com aquele presente no Windows. Com ele, o usuário pode verificar rapidamente quais abas estão consumindo mais memória e encerrá-las sem que isso afete os demais sites. O recurso pode ser acessado facilmente por meio do atalho Shift+Esc.

Múltiplas páginas iniciais

Outra facilidade oferecida pelo Google Chrome é a possibilidade de o usuário configurar várias páginas iniciais. Com isso, sempre que você abrir o navegador, seus sites preferidos serão exibidos rapidamente, um em cada aba.

Para configurar esse item, é só acessar as configurações do browser e, nas opções básicas, marcar o item “Abrir as seguintes páginas”. Agora é só adicionar os sites desejados à caixa de texto exibida na tela. Pronto! Sempre que você abrir o navegador, as páginas serão carregadas automaticamente.

Sites na Barra de tarefas

Os atalhos são uma facilidade muito explorada pelos usuários. O que poucos sabem é que o Chrome permite criar ícones na Barra de tarefas do sistema para as páginas mais visitadas. Assim, com apenas um clique, você consegue abrir o site desejado em uma janela separada do navegador.

Para adicionar os atalhos, basta acessar o menu de opções do aplicativo, selecionar o item “Ferramentas” e, por fim, clicar em “Criar atalhos de aplicativos…”. O ícone do site será então adicionado à Barra de ferramentas.

O “About”

Você já deve ter ouvido falar no About:Config do Firefox. Pois saiba que o Chrome também conta com essa e outras funcionalidades do gênero. Confira abaixo algumas opções de About disponíveis no navegador da Google.

  • About:network: essa página pode ser utilizada para o tracking de dispositivos de entrada e saída.
  • About:cache: exibe a lista de todas as páginas armazenadas em cache.
  • About:plugins: lista os plugins instalados no browser.
  • About:memory: compara a memória usada pelos navegadores.
  • About:internets: exibe um Easter Egg no navegador.
  • About:version: mostra a versão do navegador, Webkit e JavaScript engine.

Fonte: http://www.tecmundo.com.br/11922-8-dicas-para-quem-e-vidrado-no-google-chrome.htm#ixzz1TM3YMq4I

Pacotão de segurança: computação forense e proteção total do PC

27/07/2011

Coluna também comenta a segurança de teclados virtuais.
Deixe você também sua dúvida na área de comentários.

Altieres Rohr Especial para o G1*

Header Coluna Altieres - Segurança Digital (novo nome - ATENÇÃO) - VALE ESSE - ULTIMO - FINAL (Foto: Editoria de Arte/G1)

A coluna Segurança Digital do G1 traz nesta quarta-feira (27) mais três respostas a perguntas deixadas pelos leitores. O que é forense computacional e onde achar material sobre ela? Ter alguns softwares de segurança pode trazer proteção total ao PC? Usar teclados virtuais ajuda a não ter informações capturadas? Confira!

Se você tem alguma dúvida sobre segurança da informação (antivírus, invasões, cibercrime, roubo de dados, etc), vá até o fim da reportagem e utilize a seção de comentários. A coluna responde perguntas deixadas por leitores todas as quartas-feiras.

Conjunto de procedimentos para preservação, coleta e análise de evidências digitais formam a computação forense (Foto: Reprodução)Conjunto de procedimentos para preservação,
coleta e análise de evidências digitais formam a
computação forense (Foto: Reprodução)

>>> Material sobre computação forense
Gostaria de saber sites e onde eu possa encontrar apostilas pra estudar sobre técnicas de forense computacional.

Bruno Rocha (via Twitter)

Para os leitores que não conhecem o termo, “forense” é o conjunto de técnicas de coleta e análise de dados usadas em investigações, sejam elas de incidentes criminais ou dentro de uma empresa. Os especialistas nessa prática são mais conhecidos pelo nome de “peritos”. A forense tradicional envolve conhecimentos variados em ciência – química, física, biologia – para se conseguir a informação desejada.

A Associação dos Peritos Criminais Federais (APCF) tem algumas informações sobre a área. Já foi citada aqui na coluna a revista da organização, que em seu número 21 discute uma fraude de notas pretas – uma fraude tipo nigeriana que normalmente começa em computador (via e-mail) e depois passa para o mundo real.

A “forense computacional” discute exclusivamente as áreas da forense ligadas à informática. Em algumas definições, restringe-se exclusivamente aos dados armazenados e, mais especificamente, em mídia magnética (discos rígidos). O próprio termo, porém, não é bem definido, justamente pela variedade de conhecimentos que podem ser úteis a um perito.

Os melhores sites para obter informação sobre a área, claro, são os sites de pesquisa. Você vai encontrar diversos blogs e artigos. Como sempre, os melhores materiais estão em inglês. Procure material sobre o software EnCase, uma das ferramentas mais utilizadas na área.

Não se esqueça também de livros. Os livros nem sempre estão atualizados como artigos recentemente publicados na web, mas normalmente são escritos com uma qualidade superior de edição, didática e verificação da informação, sendo ideais para quem ainda não começou na área. O livro de forense da série Hackers Expostos é um exemplo de material bastante didático e introdutório.

Existem também cursos na área, porque a computação forense é realmente uma área extensa que exige constante aprendizado. Qualquer conhecimento sobre o funcionamento do Windows, aplicativos, rede e funcionamento do PC são úteis – basta que você saiba aplica-los em uma investigação.

É preciso também conhecimento sobre legislação para saber a forma de apresentar evidências em um tribunal, já que o objetivo final do perito é normalmente apresentar sua análise legalmente.

Proteção do PC envolve mais do que softwares (Foto: Divulgação)Proteção do PC envolve mais do
que softwares (Foto: Divulgação)

>>> Proteção total
Utilizo na minha máquina as seguintes ferramentas: Avast, Ad-Aware, Spybot e CCleaner. Faço uma varredura uma vez por semana. Estou totalmente protegido?
Jackson Augusto Silva do Herval

De forma alguma, Jackson. “Proteção total” é um conceito perigoso em si mesmo. No momento que você acredita estar totalmente protegido, essa crença se transforma em sua maior vulnerabilidade. Infelizmente, produtos de segurança nem sempre são éticos o suficiente em seus produtos de marketing para admitir isso. Ao contrário, vendem seus produtos com a promessa de que você não precisa mais preocupar com nada.

Isso não significa que você precisa de mais softwares. Você precisa de atitudes que não mencionou. O firewall do Windows está ativado? Você está instalando as atualizações do Windows com regularidade? Seu navegador web e os plug-ins como Flash e leitor de PDF estão em dia?

Observe que o Flash é um dos programas mais complicados de se manter atualizado, porque o software de atualização automática da Adobe só é ativado durante o reinício do sistema. No Firefox, existem avisos adicionais sobre ele, e o Chrome traz embutida a versão mais recente do Flash em cada atualização, de modo que você não precisa se preocupar com ele.

Enfim, os cuidados cotidianos jamais podem ser dispensados independentemente do tipo ou da quantidade de softwares utilizados para proteger seu computador dos ataques.

Teclado virtual do Windows não protege contra roubo de dados (Foto: Reprodução)Teclado virtual do Windows não protege contra
roubo de dados (Foto: Reprodução)

>>> Captura de teclado virtual
Olá, gostaria de saber se existem arquivos maliciosos que conseguem informações como senhas “digitadas” em teclados virtuais, no estilo que os keyloggers fazem com o teclado normal.
Tiago Zubiolo

Com certeza, Tiago. Alguns conseguem capturar as teclas transmitidas pelos teclados virtuais, enquanto outros, mais “brutos”, capturam screenshots dos seus cliques.

Tem vírus que captura até vídeo do processo para ver todos os cliques e movimentos que você realizou.

É por esse motivo que alguns bancos têm dispensado teclados virtuais. Eles já não protegem contra as pragas mais novas que adotam essas tecnologias de captura. É por isso que alguns outros bancos ainda mudam rapidamente os números do teclado virtual quando você clica – na esperança de que a tela capturada esteja com seu mouse em um número diferente do que foi clicado. Mas se o vírus capturar vídeo, isso também não vai adiantar.

Embora existam algumas tecnologias de teclado virtual para dificultar esse processo, a melhor alternativa é não ser infectado com as dicas que a coluna sempre dá: atualizar o Windows, não clicar em qualquer link nas redes sociais e e-mails, evitar o download de programas em sites suspeitos, desconfiar de alertas que aparecem até em páginas “legítimas” e, na dúvida, pesquisar na web ou consultar amigos sobre conteúdo suspeito.

A coluna Segurança Digital de hoje vai ficando por aqui, mas não se esqueça de deixar suas dúvidas na área de comentários. Toda quarta-feira eu estou de volta para responder suas dúvidas sobre segurança da informação, antivírus, firewalls, crime virtual e privacidade. Até a próxima!

*Altieres Rohr é especialista em segurança de computadores e, nesta coluna, vai responder dúvidas, explicar conceitos e dar dicas e esclarecimentos sobre antivírus, firewalls, crimes virtuais, proteção de dados e outros. Ele criou e edita o Linha Defensiva, site e fórum de segurança que oferece um serviço gratuito de remoção de pragas digitais, entre outras atividades. Na coluna “Segurança digital”, o especialista também vai tirar dúvidas deixadas pelos leitores na seção de comentários. Acompanhe também o Twitter da coluna, na página http://twitter.com/g1seguranca.

Fonte: http://g1.globo.com/tecnologia/noticia/2011/07/pacotao-de-seguranca-computacao-forense-e-protecao-total-do-pc.html

A história dos Hackers

Por Leonardo Carvalho, Atualizado: 25/7/2011

Especial em três partes conta a história dos piratas de computador, da origem ao LulzSec

 

A história dos Hackers

A história dos Hackers

Neste especial tentamos cobrir a história dos hackers. Pelo menos a parte que se sabe da história dos hackers.

Como é praticamente impossível condensar tudo em apenas uma edição, dividimos esse especial em três partes.

Na primeira parte, contamos as origens do movimento. Na segunda, que será publicada no dia 27/07, iremos abordar os dois grupos mais comentados da atualidade: o LulzSec e o Anonymous. Por fim, no dia 30/07 dedicaremos um especial aos esforços de empresas e governos para evitar a perda e o roubo de informações.

Uma informação importante: o objetivo deste artigo é desmistificar o universo hacker. Não estamos tentando demonizar nem fazer uma apologia aos hackers ou ao ativismo hacker.

Boa leitura!

Fonte: PCWorld

Fonte: http://tecnologia.br.msn.com/especiais/a-hist%C3%B3ria-dos-hackers